O mapa interativo mostra sanções e medidas tomadas desde outubro por estados, parlamentos, tribunais, empresas, grupos e organizações da sociedade civil em resposta ao genocídio e à Nakba na Palestina.
A maioria dessas ações ocorre após mobilizações e esforços incansáveis de ativistas, palestinos e seus aliados em todo o mundo, que continuam a se mobilizar para libertar a Palestina.
Nossa metodologia
O que o mapa inclui:
O mapa destaca ações concretas e aprovadas por governos, autoridades locais, sociedade civil, setor privado, tribunais e academia para responsabilizar entidades e interesses coloniais israelenses. Embora a luta contra o colonialismo e a impunidade israelense esteja em curso há décadas, este mapa foca nas ações tomadas desde outubro de 2023, à luz da renovada atenção internacional à luta palestina. O objetivo do mapa é rastrear quais entidades estão cumprindo suas responsabilidades para aumentar a pressão para acabar com o genocídio em andamento e a Nakba.
Ações em destaque:
- Cortes ou reduções dos laços diplomáticos, econômicos e militares com o regime israelense, seu setor privado e suas instituições.
- Desligamentode negócios e fundos envolvidos no apartheid israelense.
- Imposição de sanções aos colonizadores e suas organizações.
- Prejuízos financeiros a empresas cúmplices através de boicotes.
O que o mapa exclui:
- Declarações de posição e chamadas à ação: declarações de apoio (ex.: cessar-fogo ou direito de boicote), resoluções da ONU, petições, manifestações e outros apelos à ação, a menos que tenham resultado em medidas concretas.
- Casos judiciais em andamento: ações judiciais ainda em andamento sem resultados confirmados de responsabilização.
- Países sem relações com Israel: ações de países que já não normalizam o regime israelense (ex.: Tunísia, Cuba, Indonésia), pois suas posições estabelecidas não refletem novas medidas.